Foi na «minha terra» onde comi bolotas assadas e
GOSTAVA do que apanhava e/ou havia!?....
BAILA SEM PESO
Entre vinhas, searas e sobreiros
Lavrando a terra, o suor do labor
Cante alentejano ao fim do dia
Mata cansaço e recolhe o saber
Mata cansaço e recolhe o sabor
Que lhe dá o prazer da companhia
Cadência serena, do seu interior
Cai dentro do coração a melodia
E esquecendo o corpo com o cante
Força redobrada para outro amanhecer
Em que a terra espera seu cante...
É o bafo quente da veia além do tejo
Em que suspira e transpira todo o ser
Dá voz a Cante, do povo qu'eu beijo!
Isabel Vieira
(Baila Sem Peso)
OUTEIRO
é o tipo de sede que sempre vamos sentir."
INSTAURAR
ESPÍRITO+MATÉRIA
FONTE DE MAGIA
ENERGIA ENIGMÁTICA
MENOS DESTRUIÇÃO
MAIS
CONSTRUÇÃO
FOMENTAR
PRESERVAÇÃO
E
EQUILÍBRIO
LUTA
QUE
RENOVA
PAZ
O
PRAZER
DE
BEM FAZER

ENTRE
RAÍZES
E
SEMENTES
REMÉDIO:
ENTRE
PRESENÇA
E
AUSÊNCIA
S U S T E N T Á V E I S
REGUENGOS DE MONSARAZ
(A.C.// Queimados)
POLÍTICA
sem pre
Sem comentários:
Enviar um comentário