"Nada" está desintegrado.
O "acaso" é irreal.
Portanto,
tudo pesa
para o participativo
- o "NADA" não existe!...
se o consideras,
se o consideras,
também conta.
Admiro quem
perante a sua insignificância
se considera
É o ponto de partida
- a continuidade,
à sua dimensão